O procurador jurídico da Assembleia Legislativa da Paraíba, Cecílio Ramalho, negou que o advogado Gilvan Freire tenha tomado conhecimento do teor de seu parecer a respeito do pedido de Hervázio Bezerra (PSDB) sobre o arquivamento da CPI dos Outdoors. Em entrevista à 98 FM de João Pessoa, Cecílio afirmou que apenas ele e o advogado João Cirilo Neto, procurador adjunto conheciam o documento: - Em nenhum momento, o teor do parecer veio a público. Eu só poderia adentrar ao mérito do parecer se o deputado comprovasse que o recurso que ele interpôs estava válido. O deputado está chateado porque teve uma pretensão dele negada. Ninguém se satisfaz com um não, seja adulto ou seja criança. O deputado teria um prazo de cinco dias para recorrer. O despacho sobre a CPI foi publicado no dia 1º de setembro. O recurso só foi apresentado no dia 12. A assessoria da presidência me confirmou isso e o recurso aconteceu muito além do prazo regimental.
Da Redação com Parlamento PB | 
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